Ferramentas automatizadas escaneiam falhas técnicas, mas não avaliam o contexto real do ambiente. Um pentest simula ataques com inteligência humana, identificando vetores de ataque viáveis, explorando combinações de vulnerabilidades e expondo falhas que um software jamais detectaria sozinho.
Serviços especializados são adaptados ao porte da empresa, criticidade dos ativos e requisitos regulatórios. Já softwares entregam relatórios genéricos, muitas vezes cheios de falsos positivos, que não priorizam o que de fato precisa ser corrigido com urgência.
Um serviço completo entrega análises interpretadas por especialistas, com um plano de correção priorizado e orientado por risco. Softwares apenas entregam listas de falhas técnicas, sem contexto ou direcionamento claro para a correção eficaz.
O pentest vai além da varredura: ele simula ataques reais internos e externos, testando a resistência de sua segurança de forma ativa — algo que nenhum software consegue fazer de forma confiável sem supervisão humana.
Serviços como os da OGASEC entregam relatórios executivos e técnicos prontos para auditorias de conformidade, alinhados com normas como LGPD, ISO 27001, PCI-DSS, enquanto softwares geram saídas técnicas que raramente atendem aos requisitos de governança.
Serviços como os da OGASEC entregam relatórios executivos e técnicos prontos para auditorias de conformidade, alinhados com normas como LGPD, ISO 27001, PCI-DSS, enquanto softwares geram saídas técnicas que raramente atendem aos requisitos de governança.